30 de out. de 2011

Coldplay

É, concluí que o X&Y não é ruim, o problema é que ouvia e ainda era muito criança, daí vem a vergonha dos meus pensamentos na época.



Não foi lançada, durmam com essa

23 de out. de 2011

O caminho de volta

No maior clima I fought the law and law won, estou praticamente desistindo da luta contra o chipset SiS que só funciona pra Windows e da tentativa de usar o Ubuntu em condições adversas. Então, estou procurando substitutos para algumas coisas que sentiria falta.

1 - Rhythmbox
O excelente player que já registrava todas as músicas da pasta "Música", além de ter plugin para o Last.fm, letra de música, miniatura do álbum. Vou testar o Banshee, que já vinha sendo o substituto do repositorio oficial do Ubuntu e tem uma versão pro Windows. Seria legal algo que já disesse o nowplaying direto no MSN, por enquanto to indo com o VLC, mas tem que ir tocando música por música e, por algum motivo, é bugado aqui e tem que fechar e abrir de novo entre cada música senão trava. O Banshee também deu o mesmo erro de bugar na execução múltipla, então, vou levando com o VLC mesmo.
Link
2 - Print Screen
A facilidade do PrintScreen que, com uma só tecla, conseguia tirar print e salvar na área de trabalho e com um atalho que salvei como o Pause Break (ali, do ladinho do Print e inútil), podia tirar print com opções de pegar seleção, janela atual ou com delay. Estou usando o ScreenHunterFree. Já me acostumei com ele, me pareceu uma opção boa, o problema que sempre salva no mesmo lugar, mas tem cumprido com o que espero.

3 - Conversor de Som
Prático, rápido e eficaz, creio que não vá conseguir algo assim no Windows

4 - Rolar a janela de trás com o scroll do mouse sem estar selecionada
Vício adquirido, acho que não tem como resgatar isso no Windows

5 - Webcam
O camorama era bem prático também

6 - Edição de Imagems
Editor Shotwell simples e rápido, com alguns cliques já cortava a imagem.

*OBS: Rodou aqui no Uindos, to feito nessa parte. Link: Shotwell For Windows

7 - Múltiplas áreas de trabalho
Instalei o bom Virtuawin

Procurando mais facilidades e não posso esquecer de instalar o Gimp pra Windows.

*ao som de Dream Theater (New Millennium)

19 de out. de 2011

Caça-Palavras

Música do dia (19-10)

The last time
You fall on me for anything you like
Your one last line
You fall on me for anything you like
And years make everything alright
You fall on me for anything you like
And I no I don't mind




Keane me fazendo relaxar mesmo com a turbulência desta manhã

15 de out. de 2011

A Dramatic Turn of Events - A Vida pós-Portnoy

Então, sem muita enrolação, vamos à análise do mais novo disco da mega banda Dream Theater recém viúva de Portnoy...
1 - On the Backs of Angels (John Petrucci 8:46)
Não e má música, introdução muito boa, mas infelizmente nunca dou muita atenção a ela, fica mais como uma música de fundo.

*2 - Build Me Up, Break Me Down (John Petrucci 6:59)
Essa tem aquela característica fundamental pra se levar adiante uma música: o poder de ficar na mente. Tem um

*3 - Lost Not Forgotten (John Petrucci 10:11)
Começa com o fim da anterior, então, se a anterior possivelmente vai ficar, vou acabar tendo que ouvir essa na seqüência porque fica difícil desacoplar. Falando assim, parece que ela não tem mérito, mas tem sim, da primeira vez que ouvi, foi a que mais gostei, mas tinha a sensação de que enjoaria dela facilmente, tem uma parte que acho que ela se enrola demais, mas até agora não enjoei e de vez em quando ela me vem à cabeça, provavelmente vai ficar também...

4 - This is the Life (John Petrucci 6:57)
Da vertente "músicas calmas e bonitinhas", é agradável, mas não vi nada demais ainda, quem sabe eu um dia sinta falta dela e me vicie... Mas ainda não.

*5 - Bridges in the Sky (John Petrucci 11:01)
Apesar do grito esquisito, vem um tema sacro logo em seguida, algo novo pro Dream Theater, porque isso tá mais pra Shaman, Era... Isso já me chamou a atenção. Ai começa a estancar a porradaria e, apesar do @carlosevmoura dizer que faltou peso ao disco, eu acho que essa faz muito bem a parte da porradaria. Bom, de longe essa é minha favorita, diretamente proporcional ao seu tamanho: ela é grande, 11 minutos, característica clássica da banda. Tem seus altos e baixos a agressividade, tem partes mais calmas, recomendo. O nome lembra a própria capa do disco, uma ponte no céu


Inception + Dream Theater \o


6 - Outcry ( John Petrucci 11:24)
Mais uma boa música que não me marcou muito, mas acho que vale a pena dar um tempo pra ela.

7 - Far from Heaven (James LaBrie 3:56)
Calma, boa pra relaxar numa chuva de verão. E pra ficar com vontade de tocar teclado.

8 - Breaking All Illusions ( John Myung 12:25)
Essa é daquelas que você tem paciência que uma hora fica boa. Parece que vai ser meio arrastada no começo, mas a parte instrumental é bem legal, mas termina muito clichê. Gosto do meio dela. Talvez esteja sendo injusto com ela.

*9 - Beneath the Surface (John Petrucci 5:26)
Música bonitinha que os fãs de porrada vão reclamar, mas eu não porque é justamente esses contrastes entre porrada e música fofinha que fazem a banda ser tão legal. Gostei bastante, mas não da parte que o Labrie sobe o tom , ele claramente não fará isso ao vivo, ficou muito Titanic essa parte, de maneira geral gostei sim. Tá cotada pra ser uma das que vão ficar.

Então é isso, vou dizer que gostei sim do álbum, não vou negar que sou viuvinha do Portnoy, mas não vou ficar chorando por ele e agora já era, o Mike Mangini manda muito bem e não tem mais como voltar mesmo. Se algumas músicas eu gostei sem prestar muita atenção, pode ser que venham a se instalar melhor no futuro, e fiquem de vez, ao contrário do Black Clouds (capa mais bonita de todas), que eu viciei instantaneamente, mas depois foi ficando de lado... (quase fiz uma revisão do Black Clouds aqui, mas isso ia ser muito desvio, e bem capaz de eu ficar revisando até o Images and Words) Mas não quero apunhalá-lo, ele tem The Count of Tuscany, apenas deixei de ouvir (provavelmente vou ouví-lo só pra me arrepender ainda mais de falar isso)... Bom, não consigo muito bem fazer isso, mas como é tradição nesses tipos de posts, vou tentar definir minha ordem de álbuns favoritos, incluindo este 1 Images and Words, 2 Falling to Infinity, 3 Metropolis Pt. 2, 4 A Change of Seasons, 5 Octavarium, 6 Awake, 7 Train of Tought, 8 Black Clouds, 9 Six Degrees, 10 ADTOE, 11 Systematic Chaos (deveria fazer um Expert Choice / Protégé pra quantificar melhor isso e não ser injusto, mas nah...)

12 de out. de 2011

MyCBR no Protégé

-Copiar a pasta de.dfki.mycbr para C:\Program Files\plugins

-Ao criar um novo projeto, ir em Project, Configure


e marcar as opções relativas ao MyCbr

-Para exportar um csv, crie uma tabela de colunas. Atenção ao separador (pelo menos no Google Docs, exportou com vírgula, mas o padrão do MyCBR é vírgula-ponto) e não usar acentos, cecedilha, til nem trema

-Para criar a comparação, Similarity Measure Editor. Para atributos (slots) do tipo float e integer, o programa permite manipular uma função.

-Para fazer tabelas, escolher como value type Symbol (no momento em que importar)




-Para fazer a comparação, CBR Retrieval

Fontes:
http://www.dfki.uni-kl.de/~stahl/papers/Stahl_Roth-Berghofer_CRC.pdf

7 de out. de 2011

A importância do "Saber Fazer" - 1

Discurso proferido pelo Professor Weber Figueiredo, paraninfo da turma de formandos em Engenharia da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) em 13 de agosto de 2002.


Ilustríssimos Colegas da Mesa, Senhor Presidente, meus queridos Alunos, Senhoras e Senhores.


Para mim é um privilégio ter sido escolhido paraninfo desta turma. Esta é como se fora a última aula do curso. O último encontro, que já deixa saudades. Um momento festivo, mas também de reflexão. Se eu fosse escolhido paraninfo de uma turma de direito, talvez eu falasse da importância do advogado que defende a justiça e não apenas o réu. Se eu fosse escolhido paraninfo de uma turma de medicina, talvez eu falasse da importância do médico que coloca o amor ao próximo acima dos seus lucros profissionais. Mas, como sou paraninfo de uma turma de engenheiros, vou falar da importância do engenheiro para o desenvolvimento do Brasil.


Para começar, vamos falar de bananas e do doce de banana, que eu vou chamar de bananada especial, inventada (ou projetada) pela nossa vovozinha lá em casa, depois que várias receitas prontas não deram certo. É isso mesmo. Para entendermos a importância do engenheiro vamos falar de bananas, bananadas e vovó.


A banana é um recurso natural que não sofreu nenhuma transformação. A bananada é = a banana + outros ingredientes + a energia térmica fornecida pelo fogão + o trabalho da vovó e + o conhecimento, ou tecnologia da vovó. A bananada é um produto pronto que eu vou chamar de riqueza. E a vovó? Bem a vovó é a dona do conhecimento, uma espécie de engenheira da culinária. Agora, vamos supor que a banana e a bananada sejam vendidas. Um quilo de banana custa um real. Já um quilo da bananada custa cinco reais. Por que essa diferença de preços? Porque quando nós colhemos um cacho de bananas na bananeira, criamos apenas um emprego: o de colhedor de bananas. Agora, quando a vovó, ou a indústria, faz a bananada, ela cria empregos na indústria do açúcar, da cana-de-açúcar, do gás de cozinha, na indústria de fogões, de panelas, de colheres e até na de embalagens, porque tudo isto é necessário para se fabricar a bananada.


Resumindo, 1 kg de bananada é mais caro do que 1 kg de banana porque a bananada é igual banana mais tecnologia agregada, e a sua fabricação criou mais empregos do que simplesmente colher o cacho de bananas da bananeira. Agora vamos falar de outro exemplo que acontece no dia-a-dia no comércio mundial de mercadorias. Em média: 1 kg de soja custa US$ 0,10 (dez centavos de dólar), 1 kg de automóvel custa US$ 10, isto é, 100 vezes mais, 1 kg de aparelho eletrônico custa US$ 100, 1 kg de avião custa US$ 1.000 (10 mil quilos de soja) e 1 kg de satélite custa US$ 50.000.


Vejam, quanto mais tecnologia agregada tem um produto, maior é o seu preço, mais empregos foram gerados na sua fabricação. Os países ricos sabem disso muito bem. Eles investem na pesquisa científica e tecnológica. Por exemplo: eles nos vendem uma placa de computador que pesa 100 g por US$ 250. Para pagarmos esta plaquinha eletrônica, o Brasil precisa exportar 20 toneladas de minério de ferro. A fabricação de placas de computador criou milhares de bons empregos lá no estrangeiro, enquanto que a extração do minério de ferro, cria pouquíssimos e péssimos empregos aqui no Brasil. O Japão é pobre em recursos naturais, mas é um país rico. O Brasil é rico em energia e recursos naturais, mas é um país pobre. Os países ricos, são ricos materialmente porque eles produzem riquezas. Riqueza vem de rico. Pobreza vem de pobre. País pobre é aquele que não consegue produzir riquezas para o seu povo. Se conseguisse, não seria pobre, seria país rico.


Gostaria de deixar bem claro três coisas: 1º) quando me refiro à palavra riqueza, não estou me referindo a jóias nem a supérfluos. Estou me referindo àqueles bens necessários para que o ser humano viva com um mínimo de dignidade e conforto; 2º) não estou defendendo o consumismo materialista como uma forma de vida, muito pelo contrário; e 3º) acho abominável aqueles que colocam os valores das riquezas materiais acima dos valores da riqueza interior do ser humano. Existem nações que são ricas, mas que agem de forma extremamente pobre e desumana em relação a outros povos.

Creio que agora posso falar do ponto principal. Para que o nosso Brasil torne-se um País rico, com o seu povo vivendo com dignidade, temos que produzir mais riquezas. Para tal, precisamos de conhecimento, ou tecnologia, já que temos abundância de recursos naturais e energia. E quem desenvolve tecnologias são os cientistas e os engenheiros, como estes jovens que estão se formando hoje. Infelizmente, o Brasil é muito dependente da tecnologia externa. Quando fabricamos bens com alta tecnologia, fazemos apenas a parte final da produção. Por exemplo: o Brasil produz 5 milhões de televisores por ano e nenhum brasileiro projeta televisor. O miolo da TV, do telefone celular e de todos os aparelhos eletrônicos, é todo importado. Somos meros montadores de kits eletrônicos. Casos semelhantes também acontecem na indústria mecânica, de remédios e, incrível, até na de alimentos. O Brasil entra com a mão-de-obra barata e os recursos naturais. Os projetos, a tecnologia, o chamado pulo do gato, ficam no estrangeiro, com os verdadeiros donos do negócio. Resta ao Brasil lidar com as chamadas caixas pretas .


É importante compreendermos que os donos dos projetos tecnológicos são os donos das decisões econômicas, são os donos do dinheiro , são os donos das riquezas do mundo. Assim como as águas dos rio correm para o mar, as riquezas do mundo correm em direção aos países detentores das tecnologias avançadas. A dependência científica e tecnológica acarretou para nós brasileiros a dependência econômica, política e cultural. Não podemos admitir a continuação da situação esdrúxula, onde 70% do PIB brasileiro é controlado por não residentes. Ninguém pode progredir entregando o seu talão de cheques e a chave de sua casa para o vizinho fazer o que bem entender. Eu tenho a convicção que desenvolvimento científico e tecnológico aqui no Brasil garantirá aos brasileiros a soberania das decisões econômicas, políticas e culturais. Garantirá trocas mais justas no comércio exterior. Garantirá a criação de mais e melhores empregos. E, se toda a produção de riquezas for bem distribuída, teremos a erradicação dos graves problemas sociais.


O curso de engenharia da UERJ, com todas as suas possíveis deficiências, visa a formar engenheiros capazes de desenvolver tecnologias. É o chamado engenheiro de concepção, ou engenheiro de projetos. Infelizmente, o mercado desnacionalizado nem sempre aproveita todo este potencial científico dos nossos engenheiros. Nós, professores, não podemos nos curvar às deformações do mercado. Temos que continuar formando engenheiros com conhecimentos iguais aos melhores do mundo. Eu posso garantir a todos os presentes, principalmente aos pais, que qualquer um destes formandos é tão ou mais inteligente do que qualquer engenheiro americano, japonês ou alemão. Os meus trinta anos de magistério, lecionando desde o antigo ginásio até a universidade, me dá autoridade para afirmar que o brasileiro não é inferior a ninguém, pelo contrário, dizem até que somos muito mais criativos do que os habitantes do chamado primeiro mundo. O que me revolta, como professor e cidadão, é ver que as decisões políticas tomadas por pessoas despreparadas ou corruptas são responsáveis pela queima e destruição de inteligências brasileiras que poderiam, com o conhecimento apropriado, transformar o nosso Brasil num país florescente, próspero e socialmente justo.


Acredito que o mundo ideal seja aquele totalmente globalizado, mas uma globalização que inclua a democratização das decisões e a distribuição justa do trabalho e das riquezas. Infelizmente, isto ainda está longe de acontecer, até por limitações físicas da própria natureza. Assim, quem pensa que a solução para os nossos problemas virá lá de fora, está muito enganado. O dia que um presidente da república, ao invés de ficar passeando como um dândi pelos palácios do primeiro mundo, resolver liderar um autêntico projeto de desenvolvimento nacional, certamente o Brasil vai precisar, em todas as áreas, de pessoas bem preparadas. Só assim seremos capazes de caminhar com autonomia e tomar decisões que beneficiem verdadeiramente a sociedade brasileira. Será a construção de um Brasil realmente moderno, mais justo, inserido de forma soberana na economia mundial e não como um reles fornecedor de recursos naturais e mão-de-obra aviltada. Quando isto ocorrer, e eu espero que seja em breve, o nosso País poderá aproveitar de forma muito mais eficaz a inteligência e o preparo intelectual dos brasileiros e, em particular, de todos vocês, meus queridos alunos, porque vocês já foram testados e aprovados.


Finalmente, gostaria de parabenizar a todos os pais pela contribuição positiva que deram à nossa sociedade possibilitando a formação dos seus filhos no curso de engenharia da UERJ. A alegria dos senhores, também é a nossa alegria.


Muito Obrigado.


Weber Figueiredo,

UERJ,

13 de agosto de 2002

3 de out. de 2011

Rock in Rio 2011 - parte 2

É, acabou o Rock in Rio. Vai deixar saudades. Cumpriu com sua missão. Criou polêmicas, nos nutriu de assunto além das 2 semanas em que ocorreu. Agora é voltar à vida normal de funk no ônibus, noticiário de violência, mas foi bom ter essa ilusãozinha. Apesar de toda a presença pop e axezeira, está provado que o rock ainda é um bom negócio, que tem audiência e que é capaz de conquistar mesmo as pessoas que não ouvem isso o dia todo. Muita gente foi conquistada por bandas que se apresentaram lá, sempre vai ter aquele que procurou Katy Perry mas acabou encontrando Lenny Kravitz no caminho. Mesmo com todo o preconceito que a galera do pop/axé tem com o rock. Depois os roqueiros que são os nazistas. Música pop, axé, pagode, funk, isso tudo nós já ouvimos forçado em cada canto: o som alto do vizinho, a música tema na televisão, e acredito que isso nos dá o direito de criticar. Não pode ser dado o argumento que nós somos preconceituosos, que falamos mal sem sequer ter ouvido. Já o lado contrário... Quando que os populares ouvem metal? E eles simplesmente falam que é coisa de mulherzinha...

Dando continuidade ao post sobre o primeiro fim de semana de Rock in Rio, aqui vai sobre o segundo (e último), dessa vez prolongado por conta do show de quinta 29.

Dia 29 - O Dia Extra
Esse dia não tinha nada que me interessasse, exceto o Tributo à Legião Urbana. Vi uns flashs dele na TV e sempre tinha alguém de cuja voz não gosto cantando Legião. Mas ouvindo o show completo depois, posso opinar melhor: a parte em que só a orquestra tocou ficou bem legal, logo no comecinho.



A parte que a galera cantou Pais e Filhos junto com o vídeo, me arrepiei, os vídeos no telão foram covardia também. "A verdadeira Legião Urbana são vocês". Aí veio o Rogério Flausino e matou Tempo Perdido com sua voz de pato (eu não posso falar nada porque eu já assassinei essa música no Karaoke uma vez EHEHEHHE)... As duas primeiras músicas são algumas das minhas favoritas, são menos famosas: Tempo Perdido e Quase sem querer. Aí veio o Toni Platão, aka Tricolor do Rock Bola e teve sua única chance de tocar no Palco Mundo do Rock in Rio e mandou bem melhor que a voz anterior.

Cássia Eller mostra que tem peito e rola homenagem dupla

Aí beleza, vem a Pitty e fica impossível de ouvir. Tá legal que muita gente reclama da voz do Renato, eu acho excelente, acho essas críticas totalmente alucinadas, mas daí a colocar esse povo de voz ruim pra ele já é demais né... Mas aíi´íí, veio o Bonfá (ele envelheceu!) e ele devia ter cantando o show todo, cacete... Ou o Nasi do Ira!:

Feliz aniversário, Marcelo Bonfá envelhece na cidade

E O Teatro dos Vampiros ficou decente! A próxima foi Será que era pra todo mundo ter saído do chão, mas ficou devagar com o Herbert Viana, tudo bem, tá valendo... Porra a escolha do Dinho foi boa, depois da derrota da Pitty e do Jota Quest. Ele mandou bem, e envolveu a multidão (possivelmente hostil, já que a maioria tava pelos outros shows, os quais faço questão de não saber) com Por Enquanto, uma das minhas favoritas.

"Velho, acho que hoje não precisava ninguém cantando, vocês cantavam sozinhos" Dinho (sábias palavras, podia rolar sim, nas primeiras)

Aí na apresentações, os filhos da geração Coca-Cola. E o Dado, como o Dinho, não evelhece... Poxa, eu cheio de esperança do Dado cantar, e voltou o FDP do Jota Quest, que inferno. Mas foda-se, ninguém consegue estragar Pais e Filhos. E, mesmo não sendo a voz que me agrada, o show pareceu curto demais.... Bom eu teria colocado Riding Song no começo, teria sido lindo.


Mas foi épico mesmo assim...


Liguei a TV certa hora da noite e tava o Jamiroquai (nem sei se escrevi certo, faço questão de não saber), a vozinha fininha e o DJ denunciaram que não devia insistir e vim dormir. Mas soube que a Ke$ha ridícula quebrou uma guitarra. Essa história que quebrar instrumento revela atitude é idiotice pura, bons músicos não quebram instrumentos, maus músicos quebram (tirando o Jimmi Hendrix que podia fazer o que quisesse, Sou Foda avassalador dos anos 60)

Lamentável, quebrador de instrumentos

O fato é que quebrar instrumento, pra mim, é que nem rasgar dinheiro (faz sentido já que instrumentos custam dinheiro, mas não é só isso). Ela podia ser menos babaca e doar sua guitarra pra campanha do Rock in Rio. Ainda saía de caridosa...

Dia 30 - Farofada, parte 2
Na sexta teve mais dia de farofada, prometendo mais um dia de ignorada. Felizmente o Lenny Kravitz foi num horário que pude ver. Vi um pedacinho do D2 enquanto esperava o Futurama começar, o pouco que vi foi interessante, exceto a parte que ele fez rap de raiz, isso é chato, mas a vertente mais rock e samba é agradável. Dos outros shows, eu nem tomei conhecimento, mas vi no RJTV que a Ivete cantou uma música que conheço na voz do Faith no More, a segunda homenagem desnecessária ao rock (a primeira foi a Claudia Teta com Led Zeppelin, que só soube por boatos, nem tomei conhecimento, mas creio que tenha sido o motivo de toda a discórdia aliado aos fãs da Katy Perry que pagam pra ela só porque ela bebe cachaça e beija na boca). Mas claro que a Ivete mandou bem melhor que a Claudia Leite: a única coisa chata foi a voz, no caso da Leitoa, ela deu seu toque de axé que foi bizonho...

O show do Lenny Kravitz sem dúvidas foi o que salvou o dia, eu conheci umas músicas só, passei a me interessar mais pelo som. É bem trabalhado, infelizmente a platéia parecia meio fria...



Essa música com solos e tudo mais gostei demais!




A banda tinha a versão negão do sax roll'd e o Lenny Kravitz de sun glasses DE NOITE POR QUE?? E também tava de cachecol (tá, posso perdoar isso, tava calor, mas ia ficar frio de madrugada e tem as frescuras com voz também), ele tirou o sunglasses no final do show.



Essa música aí ficou na cabeça o dia todo depois que ouvi. Fiquei tenso com uma música que tinha solo de metais, mas o público não foi idiota, felizmente (anota lá, Claudia)




E, pra terminar, Shakira, cometendo o terceiro fatal error do Rock in Rio, cantando Nothing Else Matters.

Rock in Rio: 3 strikes - You're out!

E o Medina terá que ir nas aulas presenciais do Sheldon pra se recuperar... Mas foi irado porque a artista principal da noite pagou pau pro artista principal do dia do metal deixando claro quem manda nessa porra.

Dia 1 - ...Coldplay...
Esse dia possui o selo EU FUI NA PORTINHA de qualidade. O primeiro show que acompanhei , ainda do palco Sunset, foi da Tiê, que nunca tinha ouvido falar, mas me chamou a atenção, apesar de cantar nada e ser pouco profissional, mas me chamou a atenção, vocês HÃO de entender...

Pernas de Fora (L)

Nem prestei atenção na música, acho que tinha um cara cantando em portuñol com ela... Depois desse, teve o Arnaldo Antunes com Erasmo Carlos, que eu preferia que fosse Erasmo Carlos com Arnaldo Antunes porque, como já sabia, Arnaldo Antunes foi chato demais, deixarei a piada inevitável...



Enquanto isso, a galera esperava pela Resposta à vida, o Universo e Tudo mais o show do Coldplay.


O Erasmo mandou muito mais e eu prestava atenção quando ele entrava. A expectativa era que ele mandasse Sou Foda:



Mas ele foi bobão e nem mandou... E, como o show do Frejat, no palco mundo tava rolando ao mesmo tempo (como aconteceu, creio eu, com todos os ultimos shows do Palco Sunset, porque as coisas naturalmente atrasam), só pude ver o Frejat depois, na net. O show do Frejat foi bem legal, ele sabe fazer isso. Empolgou a galera, colocou o filho no palco, foi digno de palco mundo, o guitarrista toca pra caralho, eu já vi pertinho ao vivo, na Lona Cultural e mandou essa digna homenagem à Legião Urbana. Ficou BOM:


Aí Flausino, anota como se faz

Isso que é banda, injetou seu estilo, incrementou a música e ficou excelente.

Aí estava eu lá à toa, morgando nas interneta e me vem meu amigo anunciar que vai no Coldplay. Eu disse que acompanharia ele, mas não entraria. Topei porque tenho consideração por ele e também porque queria ver a movimentação e estar por perto, mesmo que não entrando, sentindo o clima e vivendo "intensamente" essa época. Cheguei lá e tava tocando Skank *tentando lembrar as musicas*. A música era essa (depois eles tocaram Vamos Fugir, até cantarolei junto, correndo pro Autódromo):



Fui recepcionado por um cambista não vendendo mas COMPRANDO meu suposto ingresso. Reversal Russa trabalhando duro no Rock in Rio. As mediações do Rock in Rio estavam muito cheias, busquei meu amigo no Autódromo, fiquei um tempo lá papeando com ele, daí ele entrou e eu dei mais uma volta, pra explorar a área do Autódromo que não tinha visto, já que venho pela Bandeirantes. A quantidade de ônibus que tinha no terminal era assustadora, fiquei me perguntando que bosta de diferença fez tirar o único ônibus da linha Jacarepaguá x Fundão pra reforçar o Rock in Rio... Daí pechinchei uma camisa do Coldplay com um camelô, mas não tinha 20 reais no bolso, ao contrário do que pensei. Tinha muita, muita gente perambulando ao redor da Cidade do Rock. Decobri que há um lago perto da lagoa, que a favela ao lado é maior que eu pensava, eles fazendo seu evento paralelo, seja tocando Coldplay, seja tocando, infelizmente, funk alto, e faturando com os botecos, nutrindo as pessoas que perambulavam. Vi camelô vendendo "viagra" (amendoim). Notei que, indo ainda, a galera do ônibus estava muito apática, bem diferente da zoação presente no caminho pro show do Metallica, tudo bem que já não era o horário de boom... Quando voltei, percebi que aquilo que se falou tanto que os ônibus iam ficar longe do Rock in Rio, que parecia uma distância gigante, só pra faturar os 35 conto no ônibus que custa 10 no dia-a-dia, era mesmo um mito, os ônibus normais tavam passando a uma distância de menos de 10 minutos da entrada, fora que o que vai se andar lá dentro supera muito o que teria que andar. Peguei um ônibus qualquer pra Taquara pra unicamente bilhetar pois àquela hora não ia ter mais 268 pro centro, daí eu crente que ia me dar bem, o ônibus me vira no Mundial de Curicica em direção pro Riocentro, os passageiros começaram a gritar e ele foi até a Projac totalmente em vão, sem pegar um único passageiro (supostamente ele tinha qu e fingir que estava fazendo o mesmo caminho que se tivesse sem ruas interditadas), eu ri, mas no fim tudo deu certo. Cheguei no fim do Maná (ou seja, valeu mesmo a pena) e fiquei vendo um pedaço do Maroon 5. Eles cantaram as famosas logo no começo, é bem divertida a banda, só não gostei dos joguinhos insistentes com a platéia, fora a gayzice né...



Essa música aí me chamou a atenção, nem conhecia, bem divertida! Tá fui dormir, com aquela culpa de perder o Coldplay, mas eis que acordo de madrugada, numa hora suficiente pra curtir as últimas músicas do chou! Quando liguei a TV, tava tocando a Viva la Vida! Aí veio a Charlie Brown, que me conquistou. Eu ja tinha ouvido, mas não tinha prestado muita atenção, lembro que gostei. Mas dessa vez me conquistou de vez.


Deu uma acalmada com Life is For Living, que muita gente aí não deve conhecer porque é faixa "escondida". Depois veio a seqüência final que eu quase chorei... Clocks, Fix you e Every teardrop is a waterfall.



Depois, claro, revi o show todo no youtube. Foi lindo, maravilhoso e é claro que The Scientist ficou épica...


Bom aí esta a setlist, todas são lindas, fodas, mas vo destacar aqui a Hurts Like Heaven que me aprisionou também, e faz o novo disco prometer!


Só um adendo, apesar de Skank não ser muito o que ouço, é bem legal, e honrou o palco mundo. Eles são muito bons se apresentando, isso se refletiu na galera curtindo.

PS2: O Andreas Kisser participou do show do Maná! Esse é guerreiro, foi em outros dois dias fora o dia do Sepultura!!

PS3: O pessoal realmente tava panfletando pra Jesus na porta do RiR. Eu não vi os crentes, mas vi os panfletos jogados pelo chão. Eu reparei que tinha uma igreja quando fui lá no dia 25 (e tinha uma feira também), mas eles não tavam panfletando, que ridículo isso. Era uma mensagem do tipo "Você veio até o Rock in Rio, pode ir até Jesus"

Dia 2 - Dia do Quem gosta de Iron Maiden também gosta do KLB
O último dia. Como bem representado por essa bela canção e o tuíte acompanhando, o espírito do dia era esse:


Putz como eu sou revoltadoooo , quebrei minha unha vou cortar meus pulsos

HOJE EM DIA OS METALEIROS SÃO UMA PUTA PLEIBOYZADA

NÃO TINHA NADA DE NEW METAL, LINKIN PARK, LIMP
BIZKIT,
KORN, SYSTEM OF A DOWN, E ESSE MONTE DE BICHICE
NAQUELES TEMPO DO SLAYER REINING BLOOD QUE ERA BOM
SALVE OS DEUSES DO INFERNO KRONOS, MANTAS E ABADDON

e...
ESCUTEI SLIPKNOT MAS NÃO ADIANTOU NADA
BOTARAM DJ NO MEIO PRA MIM ISSO É O QUE ESTRAGA
e também...

EU NÃO AGUENTO EVANESCENCE PAGANDO DE AGRESSIVO
MAS EU CURTO A VOCALISTA COM SEU SHAPE NUTRITIVO
Dica do @carlosevmoura. Era o dia do poserismo, só faltou o Avenged Sevenfold.

Eu vi o final do Zeca Baleiro no palco Sunset, não posso opinar, mas ele não é ruim não, apesar de que, eu tenho a sensação que algumas coisas dele não faz sentido, mas isso é padrão MPB né... A seguir veio o Mutantes com o Tom Zé que sumiu rapidamente do show, enfim nem fiz questão mesmo, Mutantes é bom de ouvir, não é algo que eu curta muito mas é agradável aos ouvidos. A próxima, sim, foi a morte. O vocalista do Loser Manos se arrastando com algum outro cara que não ajudava muito também.



Detonautas eu ignorei e Pitty ouvi uma ou outra música, mas como o lag no site da G1 tava altíssimo, desisti porque não bastava ser Pitty, era Pitty com lag (acho que era pq ela tava gorda RERERE tava pesando na transmissão RAAAAAAAAAAAAA).

Então chegou a parte que vale a pena se demorar. Ainda no palco Sunset, tava rolando Titãs e a banda portuguesa Xutos e Pontapés, que é bem boa por sinal. Gostei da música À Minha Maneira, deles (não achei a versão do Rock in Rio, tá aí a versão do Youtube)



Ouvi até começar o show da Emilinha + Evanescemo, segui a seguinte liha de raciocínio: se não ouvir Evanescence agora, não terei paciência pra correr atrás amanhã. Mas fiquei com medo de não achar o show do Titãs depois pra ver, felizmente achei aqui: Titãs + Xutos e Pontapés - Palco Sunset - Rock in Rio 2011 - show completo.

Daí eu pensei em uma coisa foda, podia rolar do Xutos e Pontapés cantar O Vira, dos Mamonas, ia ser uma piada linda, fora que uma homenagem justa.



The Big Four: Mamonas, Massacration, Tenacious D e Nanowar


Titãs tocou sucessos mais agitados, longe daquelas músicas de novela, deixando o show bem interessante e TOCOU RAUL!

Eis a setlist:
Titãs também foi outra banda guerreira nesse Rock in Rio, palco Sunset, palco Mundo no primeiro dia (também mandaram bem), teve mais alguma? Andreas Kisser, Titãs e Dinho incansáveis...

Teve Evanescence simultaneo. Eu nunca me simpatizei muito, principalmente pelo vocal da Emilinha, que é irritantemente agudo, até que um dia ouvi Evanescence na academia e curti, até porque se avaliar as opções, Evanescence na academia é mito! O instrumental é interessante. Eu achei que ela ia ceder com tanto agudo, dá agonia aquilo. Não sei se ela agüentou de forma honesta, uma vez que meu amigo disse que rolou playback...


Segundo o @PassosQuanticos, tem playback (parece mesmo, aos 27 segundos)


Senti falta do backing vocal nessa música, da versão original... E também de um "solo de DJ" nessa:



Essa música, por sinal, lembra muito meu ensino médio solitário. Tinha um rodízio de DJ, geralmente tocava-se aquelas porcarias de hip hop e as Britney Spears da vida, mas o dia dos """rockeiros""", como bem disse o Gangrena, playboyzada que dizia curtir rock, sempre rolava essa música ai. Não lembro com relação ao Detonautas e Pitty, mas com certeza tinha SOAD e Linkin Park... Mas ela deu a entender que não era a atração principal, perguntando se a platéia queria SOAD e Guns, achei isso ruim, o artista tem que encarar aquilo como se fosse a atração principal. Mas sei lá, posso estar implicando com uma tentativa de ser simpático...

E SOAD foi a banda da seqüência. Eu não esperava que fosse lá essas coisas, que ia curtir só as famosas, mas as não famosas eram chatas além da conta, cheguei a fechar a janelinha algumas vezes... As vestimentas da banda fizeram sucesso no tuinto, eu também reparei...


Principalmente com as poses de pastor


Sei lá era uma mistura de culto a Jesus e ao capeta, porque também lembrou Gangrena Gasosa:





BÔNUS: Coheed and Gasosa

Bom, não sei se foi bom ou ruim, porque as que eu não conheci achei muito chatas e as que eu conhecia esperava mais peso, pareceu aquém do original. Destaque pra Lost in Hollywood, que eu não conhecia e gostei:



Detalhe, a música que vem antes da que eu falei no vídeo é chata pácas, parece Marcelo Adnet imitando Pastor Valdomiro...

Chop Suey, que eu sempre esqueço o nome e sempre ouço nos videos de morte na autoescola...



A letra é um lixo total... E Aerials, pra mim a melhor...



Mas ouçam elas na versão studio, é melhor que isso. E, pra fechar, olha a SOPA IN RIO:
não é brimks, pode ser visto aqui, aos 3:06

E, finalmente (mesmo, atrasou uma eternidade), Guns. Ahh o Guns. Polêmico. As viuvinhas do Slash se contorcem. Trollam todos os vídeos do Youtube. De fato é uma pena eles terem se separado. E o a maneira como tratam o Axl, teria sido melhor se ele morresse? Ele seria tratado como um ídolo, o Chinese Democracy seria um CD raro de extras e todos seriam felizes para sempre. Mas ele foi babaca e continuou vivo. Engordou e ão tem mais o poder vocal. E DAÍ? O show dele ainda é muito empolgante, as músicas são as mesmas. Não é a mesma coisa? É alguma coisa! Ficaria com o show do Guns ou do Titãs como melhor da noite... Vocês podem falar o que quiser do Axl que Guns N' Roses dividido ao meio com câncer jogado no lixo e pisado ainda foi a coisa mais empolgante do Palco Mundo de ontem/hoje.



E foi um dos shows que chuveu (não sei se chegou a ter chuva no SOAD), junto com o Stone Sour (possivelmente o show que ficou entre o System e o Guns aleatorio pra enrolar já que ia atrasar, mais ignorado que a tecla de Pause Break)


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Então vou fechar aqui com algumas sugestões/esperanças/críticas ao próximo Rock in Rio, em 2013.

0) AC/DC PORRA

1) Tributo ao Queen/Pink Floyd
Já que teve à Legião, acho que podiam manter a tradição e fazer a alguma dessas. A do Pink Floyd porque eu sei que já teve, podia rolar de novo. E ao Queen porque ficou claro que o Queen tem uma força do caralho e estava presente em N propagandas...

2) Foo Fighters
A popularidade deles é altíssima, tá com muitos votos na enquete no facebook. Eles vem no SWU, se não me engano e seria algo bem plausível e interessante!

3) Brujeria e Gangrena Gasosa

Não custa ter esperança né... Massacration também poderia entrar aí. Mas acho que a chance do Massacration era nesse, no próximo já estará a piada ultrapassada. Mas não é questão de que esse item seja piada. Todas as citadas fazem um som do caralho. E acho que mereciam ser conhecidas pelo Brasil e pelo mundo.

4) Lynyrd Skynyrd
Se vocês reclamaram que tem falta de rock, Lynyrd Skynyrd presente rebaixaria ainda mais certas bandas

5) Dream Theater, Stratovarius, Edguy
Estou começando a viajar. Mas seria tããão legal ver o Edguy e muita gente ia conhecer e gostar.

6) NÃO TIREM A ROCKSTREET
Eu ouvi o Medina caducar ao vivo no RJTV dizendo que vai tirar a Rockstreet e colocar ambiente hip hop no lugar, VOCÊ COME MERDA?? O ambiente da Rockstreet foi uma das coisas que mais gostei, aquilo ficou tão bonitinho e o ambiente de músicos tocando ao ar livre, sem comprimisso ficou bem realista e legal. Até tive uma idéia, de colocar uma casinha daquelas com instrumentos, claro que organizado de alguma maneira pra não roubarem nem destruirem, mas é uma forma de interação bem legal, rola muito isso em lojas de instrumentos e todo mundo convive numa boa. Uns violões e um piano lá, ia ser tão legal... E hip hop é o caralho!!!

7) Cidade do Rock como ponto fixo
Se existe a Cidade do Samba, por que não? Fazer uma espécie de Circo Voador, com shows, e ser durante o dia um lugar com lojinhas, com oficinas. Manter esse clima da Rockstreet durante todo o ano. Mas não, vão destruir tudo pra fazer treinamento da equipe de bêisebol.... Lamentável. Em 2013, controem outra, se é pra superfaturar a gente faz...

Ah também queria Coldplay e Sepultura de novo, ou o Cavalera Conspirancy, além de Goo Goo Dolls, Mudvayne, U2, Kreator e a lista prossegue... Então é isso, eu realmente queria muito que a 6 e a 7 acontecessem... Esse Rock in Rio foi muito especial porque, com o twitter e redes sociais em geral, acompanhar e comentar ao mesmo tempo dava a sensação praticamente de estar lá. Fui em um dia e meio só, mas foi como se tivesse lá a maioria dos dias que me interessava. Espero que não ceifem os vídeos do Youtube com direitos autorais de cu é rola, até porque meu post ficaria comprometido. No aguardo para 2013!

Quem sou eu

Raphael Fernandes
Carioca, Brasileiro, Estudante de Robótica
Hiperativo, Imperativo
Gosto de tecnologia, de transporte, de Rock, de reclamar e de propagandas criativas (e outras coisas que posso ter falado em um post ou não)
Musicalmente falando, sou assim.

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